quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

PROGRAMA BRASIL POPULAR II :






PROGRAMA BRASIL POPULAR II :

PRODUZIDO: Bárbara Pires, Fábio Oliveira, Gabriela Tayne e Josi Soares.
REALIZAÇÃO: Faculdade Joaquim Nabuco
ANO: 2011

SIPNOSE: Voltado exatamente para o povão, falando sobre o que o cidadão precisa saber, sobre o que está rolando em nossa cidade abordando assuntos como: Educação, Trânsito, Cultura Popular, Informativo sobre os pontos turisticos de nossa cidade, programa em que o cidadão possa se manifestar e expor sua opinião. Na segunda parte além de outras atrações, vai contar com a participação do integrante da banda de rock Pressok, Bruno Izidio, falando um pouco da banda e do espaço musical pernambucano.

Prepare- se que vem aíí um Brasil Popular com novas materias e uma edição especial de reportagens feita somente pra você cidadão brasileiro . NÃO PERCA!!!!!! 

BRASIL POPULAR : Um programa certo para você Brasileiro Pernambucano (...)




PROGRAMA BRASIL POPULAR I :

PRODUZIDO : Bárbara Pires, Fábio Oliveira, Gabriela Tayne e Josi Soares.
REALIZAÇÃO : Faculdade Joaquim Nabuco
ANO : 2011

SIPNOSE : Programa feito por alunos da Faculdade Joaquim Nabuco, voltado exatamente para o povão, falando sobre o que está rolando na cidade de Recife abordando assuntos como : Educação, Trânsito, Cultura Popular, Informativo sobre os pontos turisticos de nossa cidade. Um programa em que o cidadão possa se manifestar e expor sua opinião.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Jornalistas ou Super Heróis ?? huahusuahushuahushu (...)

Jornalistas não é  nenhum homem aranha pois não tem nenhum poder de subir paredes, muito menos super homem pois não tem poder de voar a pronto de salvar o mundo ou a mocinha da história, não temos nenhum tipo de poder especial, mas temos algo que muitas vezes incomoda, principalmente aos grandes, assim como LEX LUTHOR como conta nas histórias em quadrinhos, temos a FORÇA DA PALAVRA no meio público, pois somos profissionais considerados "passadores de informações", nossa função sempre foi passa a informação com veracidade, clareza e leveza matendo é claro a imparcialidade, que são termos aprendidos em meios acadêmicos, pois todo cidadão deve se manter informado da situação de seu país e da sociedade em que vive. Mas como todo ambiente sempre tem aqueles que utiliza de suas funções para alcançar outros fins, muitas vezes prejudicando pessoas que não tem nada ver com o ocorrido, causando ruídos dentro desse processo, eu os chamos de " Jornalistas Luciferes" que são os tais sensacionalistas, que usa muitas vezes de suas funções dentro de veículos de comunicação  para atingir simplesmente ibope sem se preocupar com as consequencias, portanto nós jornalistas temos o caráter e o dever de informar nossos leitores, ouvintes ou telespectadores de verdade para que possar se movimentar dentro de uma sociedade de forma correta (...)



As funções que competem ao jornalista vão além do que meramente informar. Não é preciso ser jornalista para ser informante, uma vez que tudo que atinge os nossos sentidos é informação. O informante é, sim, a fonte do jornalista.A primeira função de um jornalista é transformar informação em notícia, o que implica organizar o grande volume de dados por meio de diversos processos: classificar, priorizar, hierarquizar, incluir, excluir, adaptar, expor etc.
O jornalista é mal remunerado, não tem jornada de trabalho, muito menos horário para realizar suas coberturas. Quem pauta horários, jornadas e tarefas é o destino. Se explodir uma bomba no Congresso Nacional às 3 da manhã, o jornalista não irá esperar o expediente começar para agir.Jornalista lida constantemente com conflitos de interesses, por isso tem de ouvir as partes; sabe de coisas graves que nem sempre pode publicar, por isso tem de ser frio e falar pouco; precisa ter sempre, e limpa, a água de sua informação, por isso jamais pode revelar sua fonte; tem de ser ligeiro e ter boas relações e contatos para sempre aparecer com um furo de reportagem. Partindo da noção de que conhecimento é fundamental que o jornalista é um personagem estratégico na conjuntura social.


Por Fernando Kelysson


Texto por Bárbara Pires Ferreira Barros